terça-feira, 1 de março de 2016

Mulheres e suas fofoquinhas, pucuinhas e intriguinhas!

Nunca vi grupos masculinos, seja no trabalho ou em rodas de amigos, brigando ou virando a cara um para outro por motivo de intriga ou fofoca! 
Claro que essa proporção mulher/homem tem mudado ao longo dos anos, e os homens já estão aprendendo a fazer intrigas também, mas o lugar de maior destaque ainda é delas, as mulheres faladeiras.
Algumas mulheres parecem ter o dom de fazer intrigas, fofocas e provocar atritos, principalmente se estão em grande quantidade, e se alguma delas tem implicância com alguém!

Muita gente diz que a culpa é da "Eva" 
 
Aquela "sem vergonha" que deu o fruto proibido para o pobre Adão e dali em diante tudo de ruim, inclusive sentimentos mesquinhos, afloram repentinamente, como consequência da desobediência dela!

Seja por conta da Eva ou não, o fato é que muitas mulheres juntas pode ser caótico.
Em sua maioria, elas falam excessivamente de tudo e todos, estão sempre tagarelando compulsivamente suas percepções, porque seus instintos, em relação aos homens, são muito mais aguçados, e apesar de sempre pedirem segredo no que falam, logo todas saberão o que está acontecendo é só questão de tempo, ou ciclo.

O mais engraçado é que os segredos e assuntos revelados em momentos de intimidade e amizade, logo serão publicados verbalmente e digitalmente, assim que a amizade terminar.
Após o término da amizade, ela falará, como um grande trunfo ou demonstração de que ela é atualização em pessoa, para a pessoa mais próxima e amiga da vez.
Tudo que você confidenciar quando ainda era "amiga", logo será exposto para as novas amigas como prova de confiança, amor e cumplicidade. 

As mulheres, em sua maioria, tem dificuldade de guardar segredo, porque diante de qualquer mínima ansiedade ou TPM elas precisam falar, com alguém, de qualquer forma, em qualquer circunstância. 
Então a felicidade de algumas é estar sempre em grupos e falando sem parar, mesmo que seja da vida alheia!

Falar, ser comunicativa não é um problema, até o momento que você usa isso para o mal.

O "falar demais" no ambiente de trabalho por exemplo, pode adoecer, apodrecer e contaminar o ambiente o tornando insuportável e inóspito.

Muita gente se aproxima de você só para falar, ser ouvida, e não para ter seus desabafo ou intimidade coladas em letras garrafais no corredor ou divulgada 24hs na programação da "rádio corredor" que é sempre mais eficiente que internet ou o FBI.

Fazer silêncio, escutar, guardar para si e depois arquivar em sua mente sem repassar ao próximo...
É uma tarefa linda e alcançável, basta trabalhar e treinar diariamente. 
Fazer silêncio, ser discreta e se colocar no lugar do próximo é um dom, que nem todos conseguem ao longo da vida.

Segundo o especialista, é muito difícil se resguardar de uma intriga, porque ela vem do outro e sua criação depende do que foi mobilizado ou incomodado nele. Mas se o monstrinho da fofoca assombrar você, mantenha a calma. "A forma de reação de cada um vai depender muito da organização psíquica do sujeito. Pessoas sensatas, seguras de si, com boa autoestima tendem a encarar a fofoca com mais sabedoria, não se deixando abalar", ensina.
A consultora de carreira Michele Gelinski adiciona outra tática. "Escute mais e fale menos", aconselha. Na opinião de Wagner Klöckner, quem está na berlinda não deve demonstrar que a fofoca o atingiu. O melhor é agir como se nada estivesse acontecendo. "O comportamento contrário dissemina ainda mais a intriga", diz. (http://www.bolsademulher.com/dinheiro/intrigas-no-trabalho-2)
Muita gente acha que ser comunicativa é falar demais, pelo contrario, falar demais sempre o coloca em alguma problema no futuro é só questão de tempo!

 Confira abaixo quais os riscos de ser prolixo e como evitá-los – mesmo quando falar demais faz parte da sua personalidade:

Riscos
 
Ganhar o título de arrogante ...
Quem fala demais, geralmente, peca por não ouvir os outros. “Você só entra na conversa quando a pessoa para para respirar. E, mesmo assim, nem sempre dá tempo”, descreve Reinaldo Passadori, do Instituto Passadori.
Por isso, não raro pessoas prolixas tendem a ser consideradas arrogantes e, no pior dos cenários, muito (mas muito mesmo) chatas. Por não ter papas na língua, quem fala para além da conta corre o risco de “declarar coisas que não deveria e soltar trunfos sobre si mesmo”, diz Silvio Luzardo, especialista em oratória.
“Quem é prolixo não tem a percepção de aceitar o outro como ele é. Fala demais porque acredita que o que fala é correto e o que o outro sente não tem importância”, diz Passadori.
 
... ou de inconveniente
Por não estarem atentos às outras pessoas, alguns prolixos tendem à uma síndrome de falta de tato crônica. Este problema é materializado em tratar de assuntos indevidos em ocasiões impróprias e, principalmente, ocupar demasiadamente o tempo de terceiros.
De alimentar a rádio peão até fazer piadas de mau gosto, passando por despejar críticas vazias e pecar na falta de discrição, as gafes de quem fala além da conta são inúmeras. E, infelizmente, pouco raras. “Aí não há quem aguente, né?”, diz Romaly de Carvalho, especialista em etiqueta corporativa
Perder espaço  A consequência para esse tipo de comportamento é até óbvia: em alguns cenários mais assustadores, ser prolixo pode sim custar seu sucesso profissional. E, neste caso, sua qualificação nem sempre falará mais alto.

“O bom profissional tem foco. Sabe o que dizer e quando dizer”, diz Romaly. “No mundo corporativo, as pessoas querem soluções eficientes em menor tempo”.
Fato que garante alguns pontos negativos para quem não consegue vislumbrar o mundo de uma maneira mais objetiva. “O profissional perde o crédito. O cliente pode sentir que está sendo enrolado”, diz Silvio Luzardo.

Como evitar
 
Ouça
O conselho de avó pode até ser clichê, mas é valioso para essas horas: todos têm dois ouvidos e uma boca, logo...
A conclusão para o ditado popular é até óbvia, mas quem tem o hábito de falar sabe que a experiência prática não é tão simples assim. Por isso, se você integra o grupo dos que sempre protagonizam um diálogo, uma dica: fique atento às perguntas do seu interlocutor. Se ele parar de questionar (ou pior, falar), cuidado.

“A pessoa fala e fala, mas não leva em consideração se o outro está gostando da conversa”, diz Romaly. Por isso, a primeira lição para toda pessoa que perde o limite na hora de se comunicar é simples: ouça, ouça e ouça.
 
Diferencie
É essencial também diferenciar os tipos de relacionamento que você nutre no trabalho. Lembre-se: uma coisa é amigo (e o tipo de assuntos que podem ser tratados com ele), colega de trabalho é outra história. E traçar esse limite é fundamental para ter foco na hora de se comunicar no trabalho.
“Você até pode ter amigos no trabalho. E é bom que tenha. Mas nem todos serão seus amigos. Com o colega de trabalho, você deve compartilhar apenas assuntos relativos ao planejamento da empresa”, diz Romaly.
 
Não tenha medo do silêncio
O silêncio, principalmente entre desconhecidos, pode incomodar . E muitas vezes, apavorar. Mas isso não pode ser justificativa para dar cordas para a própria língua e falar coisas que não deve. Quando o silêncio apavorar e desconectar, o melhor antídoto é permanecer quieto. E esperar o outro.

Foque no que é urgente e importante
Planejamento deve ser palavra de ordem para qualquer profissional. E isso se aplica também a todos os diálogos que você precisa liderar. “Transforme tudo o que tem que ser dito em frases objetivas. Foque apenas no que é urgente e importante”, ensina Passadori. (http://exame.abril.com.br/carreira/noticias/os-riscos-de-ser-tagarela-no-trabalho-e-como-fugir-deles)


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Graziela Morais


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